TRAGÉDIA
NEGLIGÊNCIA AÉREA
Janaina Sá Brito
Analisando a tragédia com o Cantor Gabriel Diniz, autor do hit Jenifer, pude fazer um histórico em minha memória e relembrar da carreira meteórica dos mamonas assassinas, do Cantor do hit La Bamba Ritche Valen, que virou filme em 1987 interpretado pelo Ator Emílio Esteves, a Banda Lineard Skineard e também fora da música, podemos falar também no acidente aéreo com o time da Chapecoense em 2016 e com o Jornalista Ricardo Boechat há cinco meses, podendo analisar tudo da seguinte forma: Será que para apressar a volta para casa ou a ida para outro compromisso no mesmo dia vale a pena gastar menos em um serviço de táxi aéreo mais barato? Tudo é muito complexo, mas ao mesmo tempo nos faz ver que a nossa vida não vale nada, tudo bem, espiritualmente falando , quando chega a hora de encerrar a missão, não tem jeito, mas do ponto de vista material e humano? Será que somos tão importantes assim ou somos só um pedaço de carne?
Porque o jeitinho Brasileiro sempre fala mais alto e as empresas aéreas de pequeno porte não querem obedecer as regras da ANAC, do CENIPA , do CENIRA ou o escambau? Semana passada, ainda ouvi no “sem pauta” a entrevista do Jornalista Fábio Panúzio da Band, falando que é Piloto profissional e que para voar em um avião mais antigo, tem que ter condições de manutenção seguras e para este avião voar, tem que ter peças de reposição no mercado, senão, não dá certo. Panúzio também disse que voar é mais seguro que viajar de carro e que a maioria dos acidentes aéreos são provocados por irresponsabilidades dos Pilotos.
Mesmo assim, penso que nossa vida tem que ter um pouco mais de prioridade e que todas as regras jurídicas tem que ser obedecidas, para que nossa segurança seja cada vez mais respeitada. A vida é um sopro e o Brasil é o país da malandragem, é lamentável, triste mesmo, mas vamos repensar a nossa maneira de agir perante a vida humana. Essa é a minha mensagem.